Com o objetivo de oferecer subsídios teórico-metodológico-prático para os Professores lotados no LEI, além de obterem recursos para repassarem esta formação, promovendo a inclusão digital, com o intuito de melhorar a qualidade dos nossos planos de aula e estimular os nossos professores numa perspectiva de dinamizar e fortalecer o processo educacional, participaram no período de 25 a 29 de maio, na Cidade de Jaguaribe, na 11ª CREDE, os professores Gildenes Pereira, Batista Magalhães e Liduina Jetten, representantes da Escola Figueiredo Correira, no Curso Tecnologia na Educação: Ensinando e aprendendo com as TIC. Cada vez mais, o processo educacional vem buscando fortalecer esta comunidade educacional, de modo a mostrar que a tecnologia é uma forte ferramenta no processo ensino-aprendizagem. Dinamizar é o foco principal, neste perspectiva buscamos ao máximo absorver informações positivas, pois continuaremos construindo uma escola de qualidade cada vez melhor, fortalecendo nossas ações. Desta forma foi positiva e crescente, como mostrar as imagens de socialização do nosso grupo, onde participamos de imersão tanto no ambiente THINKQUEST, como no EPROINFO, além de experiências exitosas de micro aulas, apresentadas como requisito para lotações nos laboratórios e socializada nesta capacitação; inclusive por um dos nossos professores do LEI, o educador Gildenes Lima, que socializou a sua micro-aula com o Tema: Pitágoras de Samos, utilizando recursos diversos no contexto tecnológico, como afirma a professora Liduina Jetten: “Os ambientes informáticos que integram simultaneamente diversas mídias, combinando recursos textuais, gráficos, sons, animação – ambiente ou sistemas multimídias, propiciam o desenvolvimento de experiências interativas , como foi a aula do Professor Gildenes, maravilha. A organização do conteúdo se fez possível de acordo com as respostas, a forma dinâmica minimiza o grau de dificuldade de apreender as regras, ou seja, o Teorema. Dessa forma o computador funciona como uma máquina de ensinar; por outro lado ele não é uma ameaça à nossa função, estamos para dinamizar o uso dele, as formas criativas de explorá-lo e estabelecer a interação, não a imposta pela escola ou o sistema, mas a partir da reação dos alunos diante das constatações de que os computadores não são apenas transmissores de informações. É necessário o uso da sensibilidade para o uso do computador no apoio ao processo ensino-aprendizagem; os professores precisam estar preparados para implantar projetos assim. Somente agora vejo a questão da interdisciplinaridade da micro-aula ministrada - arte, português /literatura, história e se estivesse trabalhando no ensino médio, com certeza faria uma puxadinha em Filosofia”.
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